quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Veja como os pensamentos negativos e as emoções desordenadas podem tirar sua saúde

O ser humano é um conjunto harmônico de energias, constituído de Espírito e matéria, mente e perispírito, emoção e corpo físico, que interagem em fluxo contínuo uns sobre os outros. Qualquer ocorrência em um deles reflete no seu correspondente, gerando, quando for uma ação perturbadora, distúrbios, que se transformam em doenças, e que, para serem retificadas, exigem renovação e reequilíbrio do fulcro onde se originaram. Desse modo, são muitos os efeitos perniciosos no corpo causados pelos pensamentos em desalinho, pelas emoções desgovernadas, pela mente pessimista e inquieta na aparelhagem celular.

Determinadas emoções fortes – medo, cólera, agressividade, ciúme – provocam uma alta descarga de adrenalina na corrente sanguínea, graças às glândulas suprarrenais. Por sua vez, essa ação emocional reagindo no físico, nele produz aumento da taxa de açúcar, mais forte contração muscular, face à volumosa irrigação do sangue e sua capacidade de coagulação mais rápida.

A repetição do fenômeno provoca várias doenças como a diabetes, a artrite, a hipertensão, etc., assim, cada enfermidade física traz um componente psíquico, emocional ou espiritual correspondente. Em razão da desarmonia entre o Espírito e a matéria, a mente e o perispírito, a emoção (os sentimentos) e o corpo, desajustam-se os núcleos de energia, facultando os processos orgânicos degenerativos provocados por vírus e bactérias, que neles se instalam.

Conscientizar-se desta realidade é despertar para valores ocultos que, não interpretados, continuam produzindo desequilíbrios e somatizando doenças, como mecanismos degenerativos na organização somática.

Por outro lado, os impulsos primitivos do corpo, não disciplinados, provocam estados ansiosos ou depressivos, sensação de inutilidade, receios ou inquietações que se expressam ciclicamente, e que a longo prazo se transformam em neuroses, psicoses, perturbações mentais. A harmonia entre Espírito e a matéria deve viger a favor do equilíbrio do ser, que desperta para as atribuições e finalidades elevadas da vida, dando rumo correto e edificante à sua reencarnação.

As enfermidades, sobre outro aspecto, podem ser consideradas como processos de purificação, especialmente aquelas de grande porte, as que se alongam quase que indefinidamente, tornando-se mecanismos de sublimação das energias grosseiras que constituem o ser nas suas fases iniciais da evolução.

É imprescindível um constante renascer do indivíduo, pelo renovar da sua consciência, aprofundando-se no autodescobrimento, a fim de mais seguramente identificar-se com a realidade e absorvê-la. Esse autodescobrimento faculta uma tranquila avaliação do que ele é, e de como está, oferecendo os meios para torná-lo melhor, alcançando assim o destino que o aguarda.

De imediato, apresenta-se a necessidade de levar em conta a escala de valores existenciais, a fim de discernir quais aqueles que merecem primazia e os que são secundários, de modo a aplicar o tempo com sabedoria e conseguir resultados favoráveis na construção do futuro.

Essa seleção de objetivos dilui a ilusão – miragem perturbadora elaborada pelo ego – e estimula o emergir do Si, que rompe as camadas do inconsciente (ignorância da sua existência) para assumir o comando das suas aspirações.

Podemos dizer que o ser, a partir desse momento, passa a criar-se a si mesmo de forma lúcida, desde que, por automatismo, ele o faz através de mecanismos atávicos da Lei de evolução.

A ação do pensamento sobre o corpo é poderosa, ademais considerando-se que este último é o resultado daquele, através das tecelagens intrincadas e delicadas do perispírito (seu modelador biológico), que o elabora mediante a ação do ser espiritual, na reencarnação. Assim sendo, as forças vivas da mente estão sempre construindo, recompondo, perturbando ou bombardeando os campos organo-genéticos responsáveis pela geratriz dos caracteres físicos e psicológicos, bem como sobre os núcleos celulares de onde procedem os órgãos e a preservação das formas.

Quanto mais consciente o ser, mais saudáveis os seus equipamentos para o desempenho das relevantes tarefas que lhe estão reservadas. Há exceções, no entanto, que decorrem de livre opção pessoal, com finalidades específicas nas paisagens da sua evolução.

O pensamento salutar e edificante flui pela corrente sanguínea como tônus revigorante das células, passando por todas elas e mantendo-se em harmonia no ritmo das finalidades que lhes dizem respeito. O oposto também ocorre, realizando o mesmo percurso, perturbando o equilíbrio e a sua destinação.

Quando a mente elabora conflitos, ressentimentos, ódios que se prolongam, os dardos reagentes, disparados desatrelam as células dos seus automatismos, degeneram, dando origem a tumores de vários tipos, especialmente cancerígenos, em razão da carga mortífera de energia que as agride.

Outras vezes, os anseios insatisfeitos dos sentimentos convergem como força destruidoras para chamar a atenção nas pessoas que preferem inspirar compaixão, esfacelando a organização celular e a respectiva mitose, facultando o surgimento de focos infecciosos resistentes a toda terapêutica, por permanecer o centro desencadeador do processo vibrando negativamente contra a saúde.

Vinganças disfarçadas voltam-se contra o organismo físico e mental daquele que as acalenta, produzindo úlceras cruéis e distonias emocionais perniciosas, que empurram o ser para estados desoladores, nos quais se refugia inconscientemente satisfeito, embora os protestos externos de perseguir sem êxito o bem-estar, o equilíbrio.

O intercâmbio de correntes vibratórias (mente-corpo, perispírito-emoções, pensamentos-matéria) é ininterrupto, atendendo aos imperativos da vontade, que os direciona conforme seus conflitos ou aspirações.

Ideias não digeridas ressurgem em processos enfermiços como mecanismos auto-purificadores; angústias cultivadas ressumam como distonias nervosas, enxaquecas, desfalecimentos, camuflando a necessidade de valorização e fuga do interesse do perdão; dispepsias, indigestões, hepatites originam-se no aconchego do ódio, da inveja, da competição malsã – geradora da ansiedade – do medo, por efeito dos mórbidos conteúdos que agridem o sistema digestivo, alterando-lhe o funcionamento.

O desamor pessoal, os complexos de inferioridade, as mágoas sustentadas pela auto piedade, as contrariedades que resultam dos temperamentos fortes de constantes atritos com o organismo, resultando em cânceres de mamas(feminino), da próstata, taquicardia, disfunções coronarianas, cardíacas, enfartos brutais, etc.

Impetuosidade, violência, queixas sistemáticas, desejos insaciáveis respondem por derrames cerebrais, estados neuróticos, psicoses de perseguição, etc..

O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental expressa-se na organização emocional e física, dando surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia pelos quais se movimenta.

A conscientização da responsabilidade imprime-lhe destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade do percurso carnal, com os olhos fitos na imortalidade de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma. Ninguém jamais sai da vida.

Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as emoções receberão as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários e grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às dádivas da reencarnação.

Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de queixas, face ao princípio de que todos os indivíduos dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades, que empregam, segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua própria sustentação.

Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente, a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: A cada um será dado segundo as suas obras. Assim, portanto, como se semeia, da mesma forma se colherá.

Joanna de Ângelis

domingo, 25 de janeiro de 2015

O CRISTO ESCREVENTE

Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas
Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo.
João, 8:6
Todas as vezes em que buscamos anunciar os defeitos alheios,
perdemos a capacidade de observar os nossos; o tempo que consumimos
com conversações fúteis, é o tempo que passa sem pensamentos elevados:
Mudar é atitude do homem que avança, e mudar bem é sentir o Cristo como
sol de Deus no coração.
Cristo escrevente é algo que todos procuramos, é fome milenária a
palpitar em nossos seres. Foi Ele quem escreveu nas nossas consciências
as leis eternas do Criador, porque despertamos para a razão em Seus
braços, e iniciamos o raciocínio em Sua escola de amor.
Todas as escrituras de todos os tempos, na Terra, onde se alicerçam
todas as religiões, foram criadas por Sua inspiração, determinação do Seu
dever para com todo o rebanho, e a escrita se fez de acordo com o tempo e
o povo, com a evolução e necessidade de cada região. Depois, Ele v eio
pessoalmente concretizar Suas promessas, feitas pelas bocas dos profetas.
Jesus é, por excelência, o escrevente de todas as páginas do Bem na Terra!
Aquele que O acompanha com fidelidade, já lê no eterno o que Ele quer nos
falar no presente e, entende no presente, o que deveremos plantar, para
colhermos no futuro.
A ingerência da fraternidade em nossas v idas, de encarnados e
desencarnados é v isível, acentuando-se, assim, a presença de Deus em
nós, pelo canal de amor puro através de Jesus Cristo. Como negar a força
do Bem diante do mal que nos envolve? Os desequilíbrios emotivos das
criaturas revelarão a posição que ocupa na escala espiritual, e quem já
despertou a autoeducação está sentindo de perto a sua liberdade, pelo esforço
próprio e pelo comando de Deus. Os homens que se dispuseram a apedrejar
a mulher adúltera v iam nela um erro cuja gravidade os levava a condená-la a
morte; e logo se fizeram juízes. Mas, defrontando-se com Jesus, pediram-Lhe
opinião, lembrando que a lei de Moisés ordena o aniquilamento. O Mestre,
sentindo que estava sendo tentado pelos Escribas e Fariseus, passou a
escrever no chão os pecados dos que condenavam a mulher, e esses,
assustados, v ão se retirando de um a um. E Jesus, a sós com sua irmã em
Deus, pergunta:
- “Mulher eles não te condenaram?”
Ela responde:
- "Não, Senhor”.
Retruca o Mestre:
- “Nem tão pouco eu; v ai e não peques mais!”.
Lembra-te do Cristo escrevente quando pretenderes condenar
alguém, porque Ele tem o dom sublimado de anotar na tua consciência os
teus deslizes, que poderão ser piores do que os de quem pretendem
condenar. De certa feita, esquivou-se de ser juiz, mesmo possuindo a pureza
d’alma.Meus filhos, já conscientes de toda essa estrutura evangélica de
iluminação da alma, procuremos, pois, escrever também com o exemplo nas
páginas de cada dia, os v alores do espírito, nunca gastando o tempo precioso
em conjeturas falsas, referentes aos que caminham conosco.
Se quiseres condenar a alguém, pelo impulso velho que mora em ti,
faze-o contigo mesmo, porque somente tu conheces melhor a tua natureza.
Se cada um cuidar de si mesmo, alcançaremos a felicidade, porquanto Deus
já cuidou de todos, antes que pensássemos nisso. Será que já aprendemos a
escrever pelos pensamentos? Será que já aprendemos a escrever pelas
palavras? E pelas mãos? Quanta necessidade de escola, haja v isto a escola
do Amor, que tem Jesus
Cristo como Mestre escrevente! Estamos carentes de educação em todo o
percurso da nossa existência e estamos com falta de disciplina em muitos
dos atos da nossa v ida. Temos fome e sede de amor e justiça! Como
encontrar tudo isso? Somente em Cristo, pois sem Ele a solução escapa aos
nossos entendimentos. E nunca fazer o mesmo que faziam os Escribas e
Fariseus:
Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas
Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo.
Miramez do Livro CRISTOS

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

PEREGRINO DO SENHOR


Se dispões de saúde e desfrutas de bem-estar, multiplica os dons da bondade e serve, esparze alegria, sem o desperdício do tempo em frivolidades e comprometimentos perturbadores.
Se te encontras enjaulado em qualquer forma de sofrimento, bendize o cárcere que te impede piorar a situação evolutiva e evita que novamente derrapes nos desaires e alu-cinações.
O corpo é uma dádiva superior que Deus concede a todos os infratores, a fim de que logrem a superação da argamassa celular para cantar as glórias imarcescíveis do Amor completamente livre.
 Peregrino do Senhor
Convidado a amar, saíste em peregrinação pelos diversos países das alma humanas, cantando as melodias da imortalidade e do Bem.
Desequipado de recursos especiais, utilizaste do sentimento nobre e, com sinceridade entoaste as canções da amizade e da gentileza que se encontravam adormecidas nos arcanos do ser que és.
Sem ideia profunda de todo o significado da tarefa a que te impuseste, passaste a sorrir pelos caminhos humanos, espalhando a esperança e a alegria como sinal de identificação da mensagem que conduzias no recesso íntimo.
Desconhecendo as tortuosidades dos caminhos, enveredaste por desvios e paisagens impérvias, sofrendo a agressividade do roteiro, porém, murmurando a dúlcida musicalidade que te embalava as emoções.
Esperando que as pessoas estivessem dispostas a escutar-te as sonatas de ternura, foste açoitado pela perversidade dos maus, maltratado pela inveja dos enfermos morais, perseguido pelos malfeitores de todo jaez, e continuaste a modular a doce canção.
Ao perceber que no mundo havia mais sombra do que luz moral nos redutos humanos, acendeste o lume da bondade e procuraste deixar claridade por onde passaste, enquanto cantavas as bem-aventuranças do Senhor.

Sucederam-se os tempos e prosseguiste como peregrino sem descanso e trovador sem afonia a demonstrar a beleza e a elegia que existem no dom sublime de amar.
Tomado de emoções sempre renovadas e de esperanças repetidas, volveste aos sítios que antes não te aceitaram e propuseste a tua musicalidade, que embora não aplaudida alcançou alguns outros sentimentos em angústia, que anelavam pela claridade do conhecimento e pela manifestação do júbilo.
Muitos que te ouviram, lançaram-te objurgaçóes deprimentes, utilizaram-se de epítetos depreciativos em torno da tua peregrinação, acusaram-te de charlatão e mistificador, porém, consciente da sinfonia do Eterno Bem, não desanimaste e deste continuidade à tua apresentação nos mais diferentes lugares que te atraíram no oceano da humanidade, ou que te convidaram para que apresentasses a tua melodia...
...E falaste Dele, o Senhor dos Céus e da Terra, das galáxias e das micropartículas, dos dias festivos e das noites de tormentas, das horas calmas e doces, assim como dos momentos de aflição e ansiedade, das esperanças e das consolações, e informaste que Ele mandou o Seu Filho, a fim de que o mundo de sofrimentos transformasse-se em uma orquestra portadora de peças de harmoniosa vibração, para todos sensibilizar.
...E Jesus cantou o Evangelho libertador, utilizou-se de um grão de mostarda e das moradas da Casa do Pai, da figueira sem frutos e das redes de pescar, do filho pródigo e do bom samaritano, das dracmas e das ovelhas, do servo infiel e do trabalhador da última hora, das virgens loucas e das virgens prudentes, da vigilância e da oração, do que é de César e do que é de Deus, de peixes e de pães, e compôs a mais bela e exuberante sinfonia que o mundo passou a conhecer, sem que haja silenciado as últimas notas que pairam nas vibrações da partitura terrestre.
Porém, não se deteve nesses notáveis momentos, o Cantor a Quem te referes.
Ele penetrou o âmago do sofrimento humano com as notas musicais da compaixão e da misericórdia, colocou luz nos olhos apagados, proporcionou sons aos ouvidos moucos, ensejou voz às gargantas mortas, movimentos aos membros paralisados, lucidez às mentes perturbadas, esperança aos sentimentos desiludidos, alegrias às vidas estioladas...

Sobretudo, a Sua presença acalmava as multidões e tranquilizava os atormentados dos caminhos e das sombras da morte, que retornavam em alucinações e desatinos contra os outros transeuntes das estradas humanas.
A tua cantoria informava que Ele é a Luz do mundo sombrio, a porta de acesso à harmonia, o caminho seguro para a felicidade, o Pastor Misericordioso e compassivo, o Amigo de todos aqueles que não têm companhia, o Pão de vida e de sustentação da vida, o Sol que brilha na noite das paixões...
Também apresentaste a patética da traição de que Ele foi vítima, a negação do Seu melhor amigo, o abandono de todos que lhe eram comensais do amor, daqueles que se beneficiaram com as suas mercês, da terrível solidão que Lhe proporcionou suor de sangue, da indiferença de todos que foram atendidos pela sua bondade incomum...
E nessa narrativa, apresentaste a tragédia da cruz, o que aconteceu antes em forma de escárnio dos réprobos, açoites dos covardes, cusparadas dos psicopatas em desespero, e, como se fosse um grande final, a cruz de vergonha e de solidão com Deus.
...Mas também, entoaste o hino de inefável alegria ao referir-te à Ressurreição gloriosa em um amanhecer de bênçãos, para confirmar toda a grandeza da Sua existência de Rei que não necessitava do trono frágil e inseguro da Terra, porque o tem ao lado do Altíssimo...
...E desde aquele momento em que Ele ressurgiu o mundo nunca mais pôde ser o mesmo, porque a morte foi diluída ante a perene madrugada da imortalidade a que Ele se referiu e demonstrou ao retornar para conviver com os amigos ainda aturdidos e sofridos, arrependidos e saudosos, porque O amavam, sim, a seu modo, dentro das suas possibilidades infantis e ternas...
Prossegue a cantar, peregrino do Senhor, mesmo quando todas as vozes silenciarem, se assim acontecer, porque Ele te enviou para que te inebries de contentamento na servidão em que te encontras, para auxiliar os teus irmãos da retaguarda, que ainda não despertaram para a compreensão da Verdade e não dispõem de audição para a musicalidade espiritual do Evangelho.
Nunca deixes de cantar o bem e vive-o como se fosses uma flauta que alguém sopra, e o ar se transforma em doce melodia que embala a vida.

Jamais silencies a voz, mesmo que o cansaço dificulte a emissão do som, mantém a musicalidade no pentagrama da memória jovial e renovada pelas emoções da sinfonia.
Renasceste para peregrinar com a canção de imortalidade, que permanecerá contigo, quando tudo mais houver passado.
Um dia que se pode transformar em uma noite, depois de adormecido, despertarás ouvindo os clarins do Reino de Deus, e serás recebido por Aquele que venceu a morte e o mundo por muito amar.
Assim sendo, canta Jesus e Sua doutrina, tu que a Ele te vinculas pela emoção, pela inteligência, pelo compromisso de peregrinar.
Joanna de Angelis do Livro Rejubila-te em DEUS