terça-feira, 31 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO DE 2014- QUE A PAZ E AMOR REINEM SEMPRE

Toda vez que o ano vai chegando ao fim, parece que todos vamos manifestando cansaço maior.
Seja porque as festas se multipliquem (são formaturas, casamentos, jantares de empresas), seja porque já nos vamos preparando para as viagens de férias de logo mais.
De uma forma ou de outra, é comum se escutar as pessoas desabafarem dizendo que desejam mesmo que se acabe logo o ano.
Quem muito sofreu, deseja que ele se acabe e aguarda dias novos, de menos dores.
Quem perdeu amores, deseja que ele se acabe de vez, na ânsia de que os dias que virão consigam trazer esperanças ao coração esfacelado pelas ausências.
Quem está concluindo algum curso e deu o máximo de si, deseja que os meses que se anunciam cheguem logo, para descansar de tanto esforço.
E assim vai. Cada um vai pensando no ano que se finda no sentido de deixar algo para trás. Algo que não foi muito bom.
Naturalmente, muitos são os que veem findar os dias do ano com contentamento, pois eles lhe foram propícios. Esses, almejam que os dias futuros reprisem esses valores de alegria, de afeto, de coisas positivas.
Ano velho, ano novo. São convenções marcadas pelo calendário humano, em função dos movimentos do planeta em torno do astro rei.
Contudo, psicologicamente, também nos remetem, sim, a um estado diferente.
Como Deus nada faz, em Sua sabedoria, sem um fim útil, também assim é com a questão do tempo como o convencionamos.
Cada dia é um novo dia. A noite nos fala de repouso. A madrugada nos anuncia oportunidade renovada.
Cada ano que finda nos convida a deixarmos para trás tudo de ruim, desagradável que já vivenciamos, permitindo-nos projetar planos para o futuro próximo.
Por tudo isso, por esta ensancha que a Divindade nos permite a cada trezentos e sessenta e cinco dias, nesta Terra, pense que você pode melhorar a sua vida no ano que se anuncia.
Comece por retirar de sua casa tudo que a atravanca. Libere-se daquelas coisas que você guarda nos armários, na garagem, no fundo do quintal.
Coisas que estão ali há muito tempo, que você guarda para usar um dia. Um dia que talvez nunca chegue. Pense há quanto tempo elas estão ali: meses, anos... Esperando.
São roupas, calçados, livros, discos antigos, utensílios que você não usa há anos. Libere armários, espaços.
Coisas antigas, superadas são muito úteis em museus, para preservação da memória, da evolução da nossa História.
Doe o que possa e a quem seja mais útil.
Sinta o espaço vazio, sinta-se mais leve.
Depois, pense em quanta coisa inútil você guarda em seu coração, em sua mente.
Mágoas vividas, calúnias recebidas, mentiras que lhe roubaram a paz, traições que o deixaram doente, punhais amigos que lhe rasgaram as carnes da alma...
Alije tudo de si. Mentalmente, coloque tudo em um grande invólucro e imagine-se jogando nas águas correntes de um rio caudaloso que as levará para além, para o mar do esquecimento.
Deseje para si mesmo um ano novo diferente. E comece leve, sem essa carga pesada, que lhe destrói as possibilidades de felicidade.
Comece o novo ano olhando para frente, para o alto. Estabeleça metas de felicidade e conquistas.
Você é filho de Deus e herdeiro do Seu amor, credor de felicidade.
Conquiste-a. Abandone as dores desnecessárias, pense no bem.
Mentalize as pessoas que são amigas, que o amam, lhe querem bem.
Programe-se para estar mais com elas, a fim de, fortalecido, alcançar objetivos nobres.
Comece o ano pensando em como você pode influenciar pessoas, ambientes, com sua ação positiva.
Programe-se para vencer. Programe-se para fazer ouvidos moucos aos que o desejam infelicitar e avance.
Programe-se para ser feliz. O dia surge. É ano novo. Siga para a luz, certo que com vontade firme, desejo de acertar, Jesus abençoará as suas disposições.
É ano novo. Pense novo. Pense grande. Seja feliz.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

ORAÇÃO DE NATAL

Senhor!
Enquanto as melodias do Natal nos enternecem, recordamos também, ante o céu iluminado, a estrela divina que te assinalou o berço na palha singela!...
De novo, alcançam-nos os ouvidos as vozes angélicas:
- Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens!...
E lembramo-nos do tópico inesquecível da narrativa de Lucas (Evangelho de Lucas 2:8-11):
“Havia na região da manjedoura pastores que viviam nos campos e velavam pelos rebanhos durante a noite; e um anjo do Senhor desceu onde eles se achavam e a glória do Senhor brilhou ao redor deles, pelo que se fizeram tomados de assombro... O anjo, porém, lhes disse: não temais! Eis que vos trago boas novas de grande alegria, que serão para todo o povo... É que hoje vos nasceu, na cidade de David, o Salvador, que é o Cristo, o Senhor”.
Desde o momento em que os pastores maravilhados se movimentaram para ver-te, na hora da alva, começaste, por misericórdia tua, a receber os testemunhos de afeição dos filhos da Terra.
Todavia, muito antes que te homenageassem com o ouro, o incenso e a mirra, expressando a admiração e a reverência do mundo, o teu cetro invisível se dignou acolher, em primeiro lugar, as pequeninas dádivas dos últimos!
Só tu sabes, Senhor, os nome daqueles que algo te ofertaram, em nome do amor puro, nos instantes da estrebaria:
A primeira frase de bênção...
A luz da candeia que principiou a brilhar quando se apagaram as irradiações do firmamento...
Os panos que te livraram do frio...
A manta humilde que te garantiu o leito improvisado...
Os primeiros braços que te enlaçaram ao colo para que José e Maria repousassem...
A primeira tigela de leite...
O socorro aos pais cansados...
Os utensílios de empréstimo para que te não faltasse assistência...
A bondade que manteve a ordem, ao redor a manjedoura, preservando-a de possíveis assaltos...
O feno para o animal que devia transportar-te...
Hoje, Senhor, que quase vinte séculos transcorreram, sobre o teu nascimento, nós, os pequeninos obreiros desencarnados, com a honra de cooperar em teu Evangelho Redivivo, pedimos vênia para algo te ofertar... Nada possuindo de nós, trazemos-te as páginas simples que Tu mesmo nos inspiraste, os pensamentos de gratidão e de amor que nos saíram do coração, em forma de letras, em louvor de tua infinita bondade!
Recebe-os, ó Divino Benfeitor! Com a benevolência com que acolheste as primeiras palavras e respeito e os primeiros gestos de carinho com que as criaturas rudes e anônimas te afagaram na gloriosa descida à Terra!... E que nós – espíritos milenares fatigados do erro, mas renovados na esperança – possamos rever-te a figura sublime, nos recessos do coração, e repetir, como o velho Simeão, após acariciar-te na longa vigília do Templo:
- “Agora, Senhor, despede em paz os teus servos, segundo a tua palavra, porque os nossos olhos viram a salvação!..."

Paz e Luz a Todos
Francisco

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

QUANDO PENSO EM DEUS

..


1 – Quando Penso em Deus...
tudo se expande e se alegra no Universo: oceanos imensos musicalizam sua águas cristalinas, no "vai-e-vem" das praias cantantes; riachos discretos recitam versos singelos, em louvor à Poesia-Oração

2 – Quando Penso em Deus...
vislumbro, bem longe, nos ignotos Caminhos do Infinito, o esplendor e a emoção de cachoeiras que se projetam, das alturas, orvalhando encostas imponentes; ouço o marulho de ondas, que se desfazem, tranqüilas, balbuciando hinos de louvor à Eternidade...

3 – Quando Penso em Deus...
vejo árvores enormes, curvadas em suave reverência; contemplo, embevecido, quase ajoelhado, plantinhas delicadas, arbustos diminutos, quase imperceptíveis, cingindo o Altar da Natureza, louvando a Divina Criação...

4 – Quando Penso em Deus...
deslumbro-me ante a majestade do espaço, o brilho das estrelas valsando nos salões celestiais...

5 – Quando Penso em Deus...
vejo, nos arsenais da memória e nos sutis gabinetes da visão, braços nimbados de luz, buscando outros braços para os esponsais do Ideal e da Verdade...

6 – Quando Penso em Deus...
identifico almas plenas de esperanças, procurando, no sacrossanto clima do amor e da paz, da bondade e da justiça, outras almas que vivem, sonham, trabalham...

7 – Quando Penso em Deus...
vejo a vida recriada, sublimando espíritos. Contemplo, em prodigiosa tela, imagens aromatizadas, que convertem a aridez da Terra em plácido, sereno, formoso jardim...

8 – Quando Penso em Deus...
o silencioso e nobre gigantismo das montanhas lembra-me o Poder Espiritual – calmo, inspirando pensamentos que se harmonizam com a Força Eterna e invencível do amor, em sua abençoada função geradora de Vida e Humildade...

9 – Quando Penso em Deus...
busco ouvir, através da oração, a sinfonia do amor inextinguível, entoada por Músicos Celestiais, em longínquas constelações, e, também, em planícies regeneradoras, onde laboram homens de boa vontade...

10 – Quando Penso em Deus...
mentalizo rosas, compondo, com alvinitentes lírios, miriametral Bandeira de Luz, protegendo a Terra, sustentando-a na gloriosa destinação de renovar a humanidade terráquea, sob os auspícios de almas encarnadas e desencarnadas...

11 – Quando Penso em Deus...
imagino milhões de buquês de flores – e mais flores, símbolo da perfeição dos bons e dos justos, aspergindo sobre o ciclópio corpo da Terra incomparável perfume...

12 – Quando Penso em Deus...
entendo que santificantes virtudes vibram, sob a Divina Ordenação do Pai, fecundando a Natureza...

13 – Quando Penso em Deus...
o céu, a terra, o mar se enriquecem de sublimados êxtases...

14 – Quando Penso em Deus...
inebrio-me com o magnetismo que o homem registra, limitadamente, devido à transcendência da Obra Divina...

15 – Quando Penso em Deus...
e busco Seu Amparo, sinto-me feliz. As lutas humanas, necessárias à purificação e aperfeiçoamento, não me destroem: consolidam-me as esperanças; robustecem-me as energias; enobrecem-me os anseios ascensionais; vitalizam-me o cosmo orgânico; sutilizam-me o psiquismo; abençoam-me a jornada...

16 – Quando Penso em Deus...
peço a Jesus, Seu Amado Filho, ajude-me na conquista dos dons do amor e da bênção da Luz – o Amor glorifica, a luz brilha, incessantemente...

17 – Quando Penso em Deus...
silencio-me, rejubilo-me, verto lágrimas reconfortantes...

18 – Quando Penso em Deus...
curvo-me, em espírito, rogando aos benfeitores da Vida Maior não me permitam o desfalecimento, no meio do caminho, afim de que possa, no Grande Dia, ver, sentir, beijar a face Augusta do Pai, refletida, no curso de milênios, na Vida e na Obra do Carpinteiro de Nazaré...

19 – Quando Penso em Deus...
reconhecendo-Lhe a grandeza e recebendo-O como Pai, prossigo, confiante, a romagem transformadora. Os tesouros dos céus invadem-me o ser, repletam-me o coração...

20 – Quando Penso em Deus...
tudo de bom, maravilhoso, sublime, acontece, pois sei que ele é Pai de Amor e bondade e me aceita como sou.

sábado, 14 de dezembro de 2013

OS HABÍTOS DE PESSOAS MENTALMENTE FORTES

1) Elas não perdem tempo sentindo pena de si mesmas

Pessoas de mentalidade forte não ficam sentindo pena de suas circunstâncias ou como os outros as trataram. Ao invés disso, elas assumem a responsabilidade por seu papel na vida e compreendem que a vida nem sempre é fácil ou justa.

2) Elas não deixam de lado seu poder

Elas não permitem que os outros as controlem, e elas não permitem alguém tenha poder sobre elas. Elas não dizem coisas como, “Meu chefe me faz sentir mal”, porque elas compreendem que elas estão no controle sobre suas emoções e elas possuem a escolha de como reagir.

3) Elas não fogem dos desafios

Pessoas mentalmente fortes não tentam evitar o desafio. Ao invés disso, elas dão boas vindas de forma positiva às mudanças e estão sempre querendo ser flexíveis. Elas compreendem que a mudança é inevitável e acreditam em suas habilidades de adaptação.

4) Elas não gastam energia com coisas que não podem controlar

Você não ouve uma pessoa mentalmente forte reclamando da mala perdida ou do trânsito. Ao invés disso, elas focam naquilo que podem controlar em suas vidas. Elas reconhecem que algumas vezes, a única coisa que podem controlar, é sua atitude.

5) Elas não se preocupam em agradar todo mundo

Pessoas mentalmente fortes reconhecem que não precisam agradar todo mundo o tempo todo. Elas não têm medo de dizer não ou falar quando é necessário. Elas buscam ser gentis e justas, mas podem lidar com outras pessoas chateadas se elas as fizeram felizes.

6) Elas não têm medo de assumir riscos calculados

Elas não assumem ricos bobos ou fáceis, mas não se importam de assumir riscos calculados. Pessoas mentalmente fortes investem tempo pesando os riscos e benefícios antes de tomar uma grande decisão, e elas estão completamente informadas dos problemas possíveis antes de tomarem ação.

7) Elas não renegam o passado

Pessoas mentalmente fortes não gastam tempo renegando o passado e querendo que as coisas fossem diferentes. Elas reconhecem o passado e podem dizer o que elas aprenderam com ele. Entretanto, elas não revivem constantemente as experiências ruins ou fantasiam sobre os dias gloriosos. Ao invés disso, elas vivem para o presente e planejam para o futuro.

8) Elas não cometem o mesmo erro várias vezes

Pessoas mentalmente fortes aceitam a responsabilidade por seu comportamento e aprendem com os erros do passado. Como resultado, elas não ficam repetindo os mesmos erros sempre. Ao invés disso, elas seguem em frente e tomam melhores decisões no futuro.

9) Elas não ficam ressentidas pelo sucesso alheio

Pessoas mentalmente fortes conseguem apreciar e celebrar o sucesso na vida de outras pessoas. Elas não ficam invejosas ou se sentem trapaceadas quando outros as superam. Ao invés disso, elas reconhecem que o sucesso é conquistado através de trabalho duro, e elas estão querendo o trabalho duro para própria chance de sucesso.

10) Elas não desistem depois da primeira falha

Pessoas mentalmente fortes não percebem uma falha como razão para desistir. Ao invés disso, elas usam o erro como uma oportunidade de crescer e melhorar. Elas querem continuar tentando até conseguirem fazer o certo.

11) Elas não temem a solidão

Pessoas mentalmente fortes conseguem tolerar a solidão e elas não temem o silêncio. Elas não têm medo de ficarem sozinhas com seus pensamentos e elas podem usar esses momentos para serem produtivas. Elas curtem sua própria companhia e não são dependentes de outros para companhia e diversão todo o tempo, mas conseguem ser felizes sozinhas.

12) Elas não acham que o mundo deve alguma coisa a elas

Particularmente na economia atual, executivos e empregados em qualquer nível estão começando a perceber que o mundo não lhes deve um salário, um pacote de benefícios e uma vida confortável,  independente de sua preparação e educação. Pessoas mentalmente fortes entram no mundo preparadas para trabalhar e serem bem sucedidas por seus méritos, em cada estágio do jogo.

13) Elas não esperam resultados imediatos

Seja uma rotina de treinos, um regime nutricional ou começar um novo negócio, pessoas mentalmente fortes estão comprometidas com o longo prazo. Elas sabem muito bem não esperar por resultados imediatos. Elas dedicam suas energias e tempo em doses medidas e celebram a cada meta e aumento de sucesso ao longo do caminho. Elas possuem o “poder de permanecer”. E elas compreender que mudanças genuínas levam tempo.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O SEGREDO DA FELICIDADE (MATHEUS 25. DE 31 A 46)

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A MALETA

Um homem morreu. 
Ao se dar conta, viu que Deus se aproximava e tinha uma maleta com Ele. 
E Deus disse: 
- Bem, filho, hora de irmos.
O homem assombrado perguntou:
- Já? Tão rápido?
Eu tinha muitos planos...
- Sinto muito, mas é o momento de sua partida.
- O que tem na maleta?
Perguntou o homem.
E Deus respondeu:
- Os seus pertences!!!
- Meus pertences?
Minhas coisas, minha roupa, meu dinheiro?
Deus respondeu:
- Esses nunca foram seus, eram da terra.
- Então são as minhas recordações?
- Elas nunca foram suas, elas eram do tempo.
- Meus talentos?
- Esses não pertenciam a você, eram das circunstâncias.
- Então são meus amigos, meus familiares?
- Sinto muito, eles nunca pertenceram a você, eles eram do caminho.
- Minha mulher e meus filhos?
- Eles nunca lhe pertenceram, eram de seu coração.
- É o meu corpo.
- Nunca foi seu, ele era do pó.
- Então é a minha alma.
- Não!
Essa é minha.
Então, o homem cheio de medo, tomou a maleta de Deus e ao abri-la se deu conta de que estava vazia...
Com uma lágrima de desamparo brotando em seus olhos, o homem disse:
- Nunca tive nada?
- É assim, cada um dos momentos que você viveu foram seus.
A vida é só um momento...
Um momento só seu!
Por isso, enquanto estiver no tempo, desfrute-o em sua totalidade.
Que nada do que você acredita que lhe pertence o detenha...
Viva o agora!
Viva sua vida!
E não se esqueça de SER FELIZ, é o único que realmente vale a pena!
As coisas materiais e todo o resto pelo que você luta fica aqui.
VOCÊ NÃO LEVA NADA!
Valorize àqueles que valorizam você, não perca tempo com alguém que não tem tempo para você.
Passe esta bela reflexão a todos que você gosta neste mundo e desfrute cada segundo vivido.
É isto que você vai levar.

ÓTIMA SEMANA A TODOS







sábado, 26 de outubro de 2013






Autodesobsessão

Se você já pode dominar a intemperança mental...

Se esquece os próprios constrangimentos, a fim de cultivar o
prazer de servir...

Se sabe cultivar o comentário infeliz, sem passá-lo adiante...

Se vence a indisposição contra o estudo e continua, tanto quanto possível, em contato com a leitura construtiva...

Se olvida mágoas sinceramente, mantendo um espírito compreensivo e
cordial, à frente dos ofensores...

Se você se aceita como é, com as dificuldades e conflitos que tem,
trabalhando com tudo aquilo que não pode modificar...

Se persevera na execução dos seus propósitos enobrecedores, apesar de
tudo que se faça ou fale contra você...

Se compreende que os outros têm o direito de experimentar o tipo de
felicidade a que se inclinem, como nos acontece...

Se crê e pratica o princípio de que somente auxiliando o próximo, é que
seremos auxiliados...

Se é capaz de sofrer e lutar na seara do bem, sem trazer o coração amargoso e intolerante...

Então, você estará dando passos largos para libertar-se da sombra, entrando, em definitivo, no trabalho da autodesobsessão

sábado, 19 de outubro de 2013

PREMIO E CASTIGO

Ao longo dos séculos a humanidade tem ouvido os religiosos pregarem a necessidade de praticar o bem para receber o prêmio póstumo, ou seja depois da morte. 
 
Caso ele não pratique o bem, fará jus ao devido castigo. 
 
Temos que reconhecer que esse não é um método eficaz de educação para os nossos dias, quando o homem já possui tantas informações sobre o universo que o rodeia. 
 
Mas, então, não há argumentos que possam levar o homem à prática do bem? 
 
Certamente que os há. No entanto, a lógica e a razão devem ser levadas em conta. 
 
Hoje o homem tem razões de sobra para crer que o universo, do qual fazemos parte, não se fez sozinho e nem foi fruto do acaso. 
 
Sabe também, que não há efeito sem causa, e que o universo é um efeito que há de ter uma causa. E uma causa inteligente, pois tudo no universo se comporta de forma inteligente. 
 
O homem sabe que existem bilhões de galáxias espalhadas pelo universo e que as leis que regem esse universo infinito são perfeitas. 
 
A lógica nos leva a deduzir que acima de toda a criação, há de ter uma causa primária, uma inteligência suprema, criadora de todas essas maravilhas. 
 
Chegaremos então à conclusão de que essa causa primária, essa inteligência suprema é o que chamamos Deus. 
 
Ora, se fazemos parte desse universo, é lógico deduzir que também fomos criados com uma finalidade útil. 
 
Se buscarmos com sinceridade, encontraremos nos ensinos de Jesus, o espírito mais perfeito que a terra conheceu, a prescrição de que devemos fazer o bem. 
 
Jesus resumiu toda a lei e os profetas na máxima: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. 
 
Disse também que a cada um será dado segundo suas obras. 
 
Pensando nessas verdades, logicamente deduziremos que não seremos premiados, nem castigados, mas obteremos o resultado dos nossos próprios atos. 
 
Disso temos inúmeros exemplos no nosso cotidiano. 
 
Se somos um aluno relapso, teremos a nota correspondente. 
 
Se não gostamos de trabalhar, receberemos o salário do ocioso. 
 
Se comemos ou bebemos demais teremos distúrbios variados no organismo, e assim por diante. 
 
No entanto, se é verdade que hoje temos a impressão de que recebemos um castigo que não fizemos por merecer, é que a causa da nossa desdita está oculta em existências anteriores, e o efeito chega agora no endereço certo. 
 
Isso não é castigo, mas oportunidade bendita que Deus nos oferece para corrigir o equivoco. 
 
Também é verdade que temos momentos de felicidade. São os momentos que fizemos por merecer, ou que a misericórdia divina nos concede a fim de que possamos refazer as forças. 
 
Dessa forma, podemos comparar a nossa existência a um jardim, que produzirá somente o que nele plantarmos, respeitando sempre a nossa livre vontade. 
 
Assim, se de vez em quando encontrarmos um espinheiro plantado no meio do nosso jardim, arranquemos e plantemos em seu lugar a flor mais perfumada que conhecemos, porque, embora demore um pouco para florescer, no futuro teremos a flor. 
 
Pense nisso! 
 
Pense nisso! Todos somos filhos do Amor divino, e trazemos em nós as possibilidades de conquistar a felicidade, sem prêmios, nem castigos

PREMIO E CASTIGO

Ao longo dos séculos a humanidade tem ouvido os religiosos pregarem a necessidade de praticar o bem para receber o prêmio póstumo, ou seja depois da morte. 
 
Caso ele não pratique o bem, fará jus ao devido castigo. 
 
Temos que reconhecer que esse não é um método eficaz de educação para os nossos dias, quando o homem já possui tantas informações sobre o universo que o rodeia. 
 
Mas, então, não há argumentos que possam levar o homem à prática do bem? 
 
Certamente que os há. No entanto, a lógica e a razão devem ser levadas em conta. 
 
Hoje o homem tem razões de sobra para crer que o universo, do qual fazemos parte, não se fez sozinho e nem foi fruto do acaso. 
 
Sabe também, que não há efeito sem causa, e que o universo é um efeito que há de ter uma causa. E uma causa inteligente, pois tudo no universo se comporta de forma inteligente. 
 
O homem sabe que existem bilhões de galáxias espalhadas pelo universo e que as leis que regem esse universo infinito são perfeitas. 
 
A lógica nos leva a deduzir que acima de toda a criação, há de ter uma causa primária, uma inteligência suprema, criadora de todas essas maravilhas. 
 
Chegaremos então à conclusão de que essa causa primária, essa inteligência suprema é o que chamamos Deus. 
 
Ora, se fazemos parte desse universo, é lógico deduzir que também fomos criados com uma finalidade útil. 
 
Se buscarmos com sinceridade, encontraremos nos ensinos de Jesus, o espírito mais perfeito que a terra conheceu, a prescrição de que devemos fazer o bem. 
 
Jesus resumiu toda a lei e os profetas na máxima: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. 
 
Disse também que a cada um será dado segundo suas obras. 
 
Pensando nessas verdades, logicamente deduziremos que não seremos premiados, nem castigados, mas obteremos o resultado dos nossos próprios atos. 
 
Disso temos inúmeros exemplos no nosso cotidiano. 
 
Se somos um aluno relapso, teremos a nota correspondente. 
 
Se não gostamos de trabalhar, receberemos o salário do ocioso. 
 
Se comemos ou bebemos demais teremos distúrbios variados no organismo, e assim por diante. 
 
No entanto, se é verdade que hoje temos a impressão de que recebemos um castigo que não fizemos por merecer, é que a causa da nossa desdita está oculta em existências anteriores, e o efeito chega agora no endereço certo. 
 
Isso não é castigo, mas oportunidade bendita que Deus nos oferece para corrigir o equivoco. 
 
Também é verdade que temos momentos de felicidade. São os momentos que fizemos por merecer, ou que a misericórdia divina nos concede a fim de que possamos refazer as forças. 
 
Dessa forma, podemos comparar a nossa existência a um jardim, que produzirá somente o que nele plantarmos, respeitando sempre a nossa livre vontade. 
 
Assim, se de vez em quando encontrarmos um espinheiro plantado no meio do nosso jardim, arranquemos e plantemos em seu lugar a flor mais perfumada que conhecemos, porque, embora demore um pouco para florescer, no futuro teremos a flor. 
 
Pense nisso! 
 
Pense nisso! Todos somos filhos do Amor divino, e trazemos em nós as possibilidades de conquistar a felicidade, sem prêmios, nem castigos